Se você se identifica com algumas dessas situações abaixo, entenda a dor desses gestores e como sugerimos repensar seu controle Estratégico. 

  • DOR: Não há gestão quantificada de resultados, como saber se estamos no caminho certo? 

  • ANALGÉSICO: Controle unificado, muito objetivo e visual da Estratégia. Resuma em poucas ações e indicadores o que você espera de cada área, consolidando a interpretação de relatórios hiper detalhados de ERPs, por exemplo. 

    Processos indicam o que tem sido feito na empresa, estratégia traz o resultado simplificado de tudo isso. A Estratégia 5.0 tem que alcançar a equipe e mostrar resultados rapidamente. Por isso, abuse de ferramentas que sejam guias por si só. Assim, todos entenderão a unidade do caminho a percorrer.  

    Essa mesma Estratégia precisa de registros para controle, precisa de atitudes (planos de ação registrados) e de “termômetros” de medição, acessíveis à qualquer momento. Portanto, se o gestor não tem um controle atualizado e acessível quando ele quiser, ele não sabe onde está. 

  • DOR: Reuniões são pouco visuais, longas e muito explicativas. Justificativas sem resultados visíveis e relatórios palpáveis. 

  • ANALGÉSICO: Dashboards integrados, relatórios intuitivos e ações corretivas. É necessário priorizar caminhos críticos. Relatórios e telas visuais que deem essa informação instantaneamente tornam reuniões mais produtivas. Assim, você identifica o problema “em cores” e já sai da reunião com planos de ação corretivos ou preventivos multidisciplinares para desvios identificados. Escolha tratar prioridades em reuniões e tenham uma ferramenta que evidencie quais são elas em tempo real. 

    Enquanto em reuniões em que resultados são apresentados, novos planos corretivos e preventivos podem ser pensados e registrados ali. Tenha, numa mesma plataforma Saas, o resultado, como o que foi feito e o que deve ser feito para mitigar desvios.  

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    embre-se: enquanto resultados de planos de ação trarão uma visão da eficiência de sua equipe, os faróis de indicadores mostrarão a eficácia de todas as ações para cada Objetivo Estratégico. Planos precisam ser macros e objetivos. Indicadores devem ser poucos, mas “certeiros” no que precisa ser medido. Por isso, qualquer detalhamento em tarefas, custos e recursos devem desmembrar essas 2 variáveis anteriores com o apoio da Gestão de Projetos. 

 

Entenda as dores dos seus gestores e aprenda a solucionar

  • DOR: Resultados precisam ser tratados em apresentações. Isso toma tempo desnecessário, mobiliza especialistas chave e informações chegam com alguns dias de atraso. 

  • ANALGÉSICO: Plataformas preparadas para apresentação de resultados na tela. Uma estratégia 5.0 precisa ser rápida. Objetividade e Adaptabilidade à realidade de cada área fazem a diferença. 

    Se a plataforma em que você acompanha a Estratégia, por si só, não tem telas ou abas realmente apresentáveis e automaticamente alimentadas, saiba que a organização está perdendo dinheiro. Ou ela paga profissionais caros que se dedicam ao operacional das apresentações ou ela ocupa vários profissionais operacionais com “perfumarias” desnecessárias, prejudicando o andamento dos processos. 

    Quanto mais os resultados forem apresentados, relembrando qual objetivo organizacional é trabalhado, melhor. Aqui a sugestão ideal é manter todo o histórico registrado sob uma relação de causa e efeito (com o BSC por exemplo). 

  • DOR: A equipe não entende a importância da Estratégia e onde cada um contribui com o sucesso. 

  • ANALGÉSICO: Distribua diretrizes claras, mostrando exatamente como e porquê elas contribuem com cada objetivo. Lembre-se, não é obrigatório, mas é o ideal que os mesmos objetivos organizacionais sejam tratados do nível Estratégico (tomador de decisões) ao Operacional (líderes de processos). 

    Em 1 só lugar você mostra o que espera de cada um aumentando o sentimento de pertencimento, afinal o que se verá é que tanto um presidente quanto o responsável pelos processos de ponta contribuem para o mesmo futuro. 

    Importante: Priorize ferramentas que tragam comunicação contínua (e cobrança contínua de resultados também). O ser humano precisa de lembretes e leva tempo para criar uma rotina, especialmente de Gestão Estratégica. 

 

Entenda a Estratégia 5.0 – Acesse o Portal! 

 

  • DOR: Acompanhar clientes de consultoria com arquivos em Excel dificulta o reconhecimento da importância do trabalho do consultor. 

  • ANALGÉSICO: Uma plataforma que que o consultor possa colocar um pouco de sua identidade, parametrizar a partir de sua experiência, criar planejamentos múltiplos para 1 ou mais clientes e acompanhar, mesmo à distância, em tempo real, a execução do plano pelo cliente. 

  • DOR: Ter vários softwares para cuidar de processos, geram relatórios informativos, mas não há uma análise unificada desses resultados e registros de ações a partir deles. 

  • ANALGÉSICO: Softwares que cuidam da Gestão de Processos como ERPs ou BPMs são muito informativos, mostram com detalhes como o trabalho é feito, do início ao fim. Lidam, por definição, com padrões de transformações de entradas em saídas. A Estratégia olha tudo isso, interpreta como base decisória e gera controle resumido e unificado de que resultados são traduzidos a partir dali.  

    São visões bem distintas: Enquanto a Estratégia se propõe a guiar a equipe, acompanhar resultados macro, definir um plano futuro e dar diretrizes para a empresa. A Gestão de Processos, de Projetos e da Qualidade, estarão preocupados em executar com maestria essas diretrizes. Uma execução bem detalhada, gera subsídio para resultados diretos e visíveis em uma única representação. 

E em que uma Ferramenta de Gestão Estratégica precisa ter para te ajudar? 

Se você, gestor ou consultor, sente uma dessas dores e precisa de analgésicos, busque uma ferramenta de Gestão Estratégica que: 

  • seja SaaS: a segurança web com informações em tempo real;  O que uma Ferramenta de Gestão Estratégica precisa ter para te ajudar
  • objetiva, sem excessos de ferramentas internas; 
  • unificada, permitindo uso por equipes Estratégicas, Táticas e Operacionais; 
  • tenha relatórios simples e dashboards de rápida análise; 
  • seja intuitiva, com um bom guia do planejamento à execução; 
  • utilize métodos construtivos amplamente conhecidos e adaptáveis à diferentes realidades; 
  • conte com apoio de outras áreas de gestão como a Gestão de Projetos   e da Qualidade. 

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A GEPLANES se firma como a empresa que ajuda a construir o futuro 5.0 das empresas brasileiras, com soluções objetivas para o planejamento estratégico de clientes e consultores que precisam manter a continuidade de seu trabalho, acompanhando os resultados que propõe a clientes. Fazemos isso sob 3 pilares Estratégicos: 

  • Objetividade: Gestão SaaS, completa, mas sem excessos; 
  • Adaptabilidade: Se adapta a pequenos, médios, grandes e específicos; 
  • Alcance: Garante comunicação com toda a equipe envolvida, do início ao fim. 

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