Pode onde começamos as análises:

  • Base conceitual da Sociedade 5.0 (FIA 2019): acesse aqui!
  • Base conceitual da Estratégia 5.0 da Anna Flávia Neves: acesse aqui!

1.1 Contexto

A falta de costume do brasileiro de fazer gestão antes de incêndios, abriu espaço para que especialistas investissem tempo na elaboração de grupos, palestras, cursos, lives, consultorias e livros especializados com fórmulas secretas, mas ineficientes na prática, sem um conceito único. Por isso a proposta de discutir uma Estratégia 5.0.

É quase impossível pensar, com rapidez, em discussões empresariais que não se encaixem em uma das falhas abaixo: 

  • Ou fala-se a um grupo heterogêneo, de forma muito superficial sobre conceitos, deixando de lado discussão focada em riscos e dores inevitáveis a qualquer negócio;
  • Ou a abordagem da estratégia é muito fragmentada e pontual, tratando, unicamente, algum “braço” de gestão como em eventos só de Finanças, Comunicação, Pessoas etc., sem unidade;
  • Ou, ainda, textos e apresentações sobre estratégia, que são mais do mesmo: “Por que é tão importante Planejar?”; ou “O que é estratégia?”, ou “O manual definitivo da estratégia” (Clássico)

Manuais não discutem riscos e dores inevitáveis e, talvez, consigamos explicar o porquê abaixo.

 

1.2 Justificativa Global

Poucos se arriscam em dizer a gestores: “Este plano não é estratégico e não vai dar certo, pois você esqueceu este ponto...”. Entretanto este talvez seja o pensamento mais importante, pois se preparar para planos, apresentáveis em capa duras, cópias fiéis de guias passo a passo é muito mais agradável, mas muito menos realista. E esta é a principal ideia de nossa justificativa.

Pensamos que é necessário muita coragem e experiência para abordar pontos e requisitos mínimos que talvez gerem descarte ideias e planos padrão, que demandaram dedicação, mas deixaram pontos importantes para fora. Além disso é preciso discutir, com profundidade, riscos e dores quase inevitáveis, para mudar o papel de consultores estratégicos, que ainda figuram, erroneamente, no campo de despesas das empresas, onde o pouco tempo é diretamente proporcional ao orçamento separado a isso.

Por que então é tão difícil praticar isso?

Talvez falhemos em traduzir dores, geradoras de aprendizado, de forma leve e objetiva. Propor discussões sob pré-requisitos básicos e incômodos, comuns à maioria das empresas, como riscos de mercado, que exigem atuação simultânea e integrada das diversas áreas sobre estes pontos de dor.

Assim, este projeto , começa a pensar a estratégia de um jeito diferente e buscava times, estrategicamente experientes e multidisciplinares para mudar, com respostas rápidas, reais e diretas, a forma abordar a estratégia. O que diferenciará um plano ruim de um plano bom é o quanto o gestor/empreendedor se antecipa a riscos e como controla resultados para responder, com rapidez, às falhas. E esse comportamento precisa ser repetido, ao menos, nas principais áreas do BSC (pessoas, processos, mercado e finanças), sem excessos ou misturados a egos consultivos, indicando onde as empresas já falham, ou vão falhar, sem planos.

Já conhece o portal da Estratégia 5.0: http://www.estrategia5-0.com.br/? Confira os resultados das primeiras iniciativas lá também!

1.3 Preparação

 “Se você não se preparar, ao menos, para certas questões básicas, sua Estratégia não só pode, como ela vai falhar!”


O momento também parece oportuno para justificar um modelo replicável de ideias para Sociedade 5.0 e seu consequente novo conceito de Estratégia 5.0. Enquanto, neste contexto, lançamos uma empresa focada organizar a rotina da empresa ao construir o futuro que ela deseja, através do software SaaS GEPLANES atendemos a um dos principais itens sociais 5.0:

  • Gestão inteligente na nuvem: soluções da computação em nuvem vão beneficiar, também, pequenas e médias empresas, assim como empreendedores individuais, que terão gestão mais profissional e eficiente.

Aliado a isso concluímos que é plausível iniciar este projeto pela necessidade de pensar modelos diferentes e abordagens mais diretas. Afinal, seja sob o ponto de vista de gestores ou da tecnologia, ambos confirmam que a gestão na sociedade 5.0 se resume em:

  • Pessoas, objetos e sistemas conectados para otimizar os resultados e produzir valores que, antes, não era possível obter (FIA – 2019)


1.4 Embasamento conclusivo

Concluindo nosso trabalho, ao falar do contexto, embasamento e o papel dos riscos na análise da Estratégia 5.0, é importante destacar bases de conhecimento que nos façam pensar.

Indo mais fundo no problema, além da percepção de gestores e especialistas com os quais a equipe GEPLANES trabalhou nos últimos anos, alguns números confirmam a inquietação em relação Projeto sob os 3 pilares da Estratégia 5.0. abaixo. Links relativos às pesquisas estão destacados.

  • OBJETIVIDADE – Proximidade e falas diretas
    Consultorias práticas e próximas ao cliente são uma necessidade.
  • ADAPTABILIDADE – A partir das incertezas e requisitos mínimos
    Empresas ainda são imaturas em gestão baseada em riscos.
  • ALCANCE – Disciplina e Multiprocessos
    Pesquisa de 2019 da equipe GEPLANES, aberta a gestores, usuários ou não do sistema, despertou a atenção sob 3 pontos: gestores só se consideram maduros em gestão após os 40 anos, muitos buscam ferramentas de controle por exclusiva orientação de diretores (isso não é uma rotina), e poucos valorizam informações unificadas.

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A GEPLANES se firma como a empresa que ajuda a construir o futuro das empresa brasileiras, com soluções objetivas e guiadas para o planejamento estratégico de clientes e consultores, que precisam manter a continuidade de seu trabalho, acompanhando os resultados propostos. Fazemos isso sob 3 pilares Estratégicos:

  • Objetividade: Gestão SaaS, completa, mas sem excessos;
  • Adaptabilidade: Se adapta a pequenos, médios, grandes e específicos;
  • Alcance: Garante comunicação com toda a equipe envolvida, do início ao fim.

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